Quarto quase pronto, um ou outro toque, entre lembrancas e desejos, sorriso no peito `a espera de que tá chegando- sossego-coracao, e a mao gelado-vermelha de quem comeca a desconfiar do fim do outono. O frio da rua deixou minhas maos frágeis e endurecidas, tentei abrir a porta de casa, realizei estupefada, nao tinha forcas, o sangue nao circulava, estava frio e eu nao percebia, já nao sentia minhas maos. Foi para mim mais uma descoberta, chegar em casa, abrir a torneira na agua fria e dar vida as minhas maos, alguém me disse!
domingo, 11 de dezembro de 2011
Feito verde-calmaria...
Quarto quase pronto, um ou outro toque, entre lembrancas e desejos, sorriso no peito `a espera de que tá chegando- sossego-coracao, e a mao gelado-vermelha de quem comeca a desconfiar do fim do outono. O frio da rua deixou minhas maos frágeis e endurecidas, tentei abrir a porta de casa, realizei estupefada, nao tinha forcas, o sangue nao circulava, estava frio e eu nao percebia, já nao sentia minhas maos. Foi para mim mais uma descoberta, chegar em casa, abrir a torneira na agua fria e dar vida as minhas maos, alguém me disse!
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Passeio pela frança...
Comida Coreana
domingo, 20 de novembro de 2011
lá pelas 5h da manha...
quando ela se maqueia...
Uma rosa morreu...
O medo-> a impotencia -> o descontrole-> a raiva! Eu implorava pra sair de lá, conversando com uma outra parte minha eu pedia, pedia e dizia que eu sabia que era importante estar ali, mas estava difícil e eu queria acordar. A raiva aumentava e levantei a mao pra bater na rosa, destracalhando suas pétalas de luz e entao acordei, voltei pra esse nosso mundo e envergonhada percebi o que tinha feito, a raiva era minha e quem sofreu foi a rosa, que estava ali apenas para me fazer amar. Nesse dia, entendi uma faceta delicado do amor e que nada, nem ninguem merecia sofrer por meus caprichos. Sai mais cedo pra rua pra procurar a minha rosa e cuidá-la até os nossos últimos dias. Nossa rotina se dava assim: eu levantava de manha, lhe fazia um afago e antes de ir pro trabalho deixava ela na porta de casa com um bilhete dizendo: Rosa da Daniele, apenas para pegar um ar e um sol. E quando eu voltava pra casa, dava-lhe um cheiro e a recolhia pra dentro, quando nao já o tinham recolhido. Certo dia, um dos moradores veio me perguntar quem era "o apaixonado" que todo dia deixava uma rosa em meu nome. Sorrindo lhe disse que quem amava era eu.
obs.: Inspiracao de pequeno principe: "Tu és eternamente responsável por aquilo que cativas."
E brasileira tem olhos azuis, cabelos louros e pele clara?

głosów i Poloneza? Sind Sie Deutscher? Skandinavisk er du? Vous etes francaise? Вы русский? Čeština je vám? Poloneza? Alema? Scandinava? Francesa? Russa? Checa? Brasileira? E ela de coracao verde e sorriso amarelo responde Yes!...Oww I love Brazil. Football!! Football!! Quando nao, cansada de tantos palpites arisca Oui, Je suis francaise, e imita elegancia, ou entao Yeah, I am polish, faz um drama e continua falando ingles. Pois de que adianta saber onde vieram seus sonhos, em que areias pisaram seus pes ou quais os ventos lhe sobraram destino, se quando ela chega, toda história se desfaz, nao porque ela queria, tentara outras vezes historicizar, mas é que agora um jeito des-humano, des-pretencioso, des-alienado, quase superficial a leva pras festas. E os poloneses a contemplam simples ser-estar. Virgem de cultura, nao ousa responder perguntas do tipo que lingua voces falam? ainda tem indios por la?... Ahhh...europeus, tao cheios de glamoures, reverencias, estátuas de marmore pelas ruas, trombetas exaltado velho mundo, esquecem o que outrora foi colonia, que o grito do ipiranga nasceu de pele clara, que indepencia ou morte nao veio dos tupis, embora soubesse ferir. Pois que agora sou do mundo, tenho os olhos `avidos de vida, os cabelos cumpridos de labuta e a pele desinibida...
sábado, 19 de novembro de 2011
'Pra me danar por esta estrada...'
Liberdade é coisa séria. Todo mundo deseja, mas ninguém consegue por ela viver. Perdidos em devaneios continuamos tentando, ora passado, ora futuro. Quando se basta um simples saber morrer, nem antes, nem depois, Agora 'mundo a fora ir embora sem sair do meu lugar.'Liberdade
domingo, 6 de novembro de 2011
Howth
Hoje cedo escolhi ver o mar, na companhia de quem me quisesse por perto. E antes mesmo de lan'car o convite a um ou outro querido, a história já montara a mente em minha cena, e a imagem era ela, somente ela só, toda sua caminhando pela rua. De trem e pensamentos cheios, tantos estrangeiros a desejar algumas horas em torno do mar...Cheguei sentindo sentimento e ao sair da esta'cao, ahhh que eu encontro o encantamento, cidadezinha aconchegante, repleta de pequenos detalhes enfeitando a península de Howth, a 15km de Dublin. Dia de sol e friozinho agradável, de vento em bossa nova tocando delicado as paredes do céu, deixando o sol envergonhado e o mar arrepiado...Tive receio..e o cuidado de partir antes que a lua toda brilhasse, pois que fiquei o dia repartida entre sensa'coes e pensamentos alheios que tamanha beleza poderia meus olhos cegar...
sábado, 5 de novembro de 2011
Curso de Meditacao Vipassana em Wikclow
Foram 3 dias de intenso contato com o indispensável da vida: amar e trabalhar. De colocar a atencao em cada movimento do corpo, em cada sensacao-sentimento, de estar consciente até mesmo em sonhos e descobrir que a estrada é mais longa do que possa ante-ver...observar, lapidar relacoes, comportamentos, ser e estar o mais próximo do agora, deixando escoar pensamentos... leves, sorrateiros, profundos, renitentes... aceitar, driblar pequenos entraves na cozinha, sentar... meditar, deixar-se suspender em tempo e espaco ... e esvaziada, a mente testemunha os desejos, e o corpo segue leviano de volta pra casa.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Seguindo o passo...
Vontade de retirada...daqui desse momento do meu olhar pra fora...o foco é sempre o mesmo, o agora e o infinito só o que me interessa...o caos no pensamento, o coracao pulsando silencio e o tempo merecido trazendo de volta só o que me interessa. Pensava em seguir pra fora da rotina, qualquer lugar que me alcanca-se um simples chegar e partir.. submergir pensamentos, esvaziar, ressaltar sentimentos, preencher, encontrar a paz na solidao...e a proposta me chega em boa hora. Agradecida sigo viajem, Centro de Meditacao Dipa, deixo pra traz fantasias, festas, hallowen..imprevistos..é preciso estar preparado? Nao! apenas saber o que interessa! e o tempo outro em mim me chama, o vento sobra ao meu favor, reconhecendo estradas inteiras, o alcance da promessa. As vezes eu pré-sinto...
Tem chuva que molha...tem chuva que inunda!
Dublin meia-noite, nesta última segunda-feira, foto tirada a 50m da minha casa..Fama de cidade chuvosa, e de muita gente desgostosa desse tempo que chove dia sim, dia nao...e no entanto de muita gente desinteressa com a chuva molhando devagarinho, habituados talvez, continuam seus afazeres, com ou sem guarda-chuva, caminhando pra lá e pra cá, nao cabendo nada parecido com: ahh hoje tá chovendo, vamos deixar pra amanha...Aqui a coisa nao para, a chuva acontece e vida segue... Quando cheguei aqui, choveu os 4 primeiros dias sem parar, de chuva branda, comecei a acreditar que seriam assim todos os dias, ainda que tinham me dito que chuvia bastante por aqui, mas de bastante pra todo dia, tem alguns bons dias de sol...Aos poucos fui descobrindo que sim chove muuuito, e entao comecei a desfrutar! e meus preciosos dias de sol se tornaram mais belos tanto quanto o gosto pela chuva caindo se tornara mais intenso...mas a chuva dessa segunda foi daquelas raras por aqui, que deixa carinhas tristes pela ruas, gente preocupada, que precisa de transporte publico, que tem que largar o carro no meio daquela agua todo, feito Brasil, que certamente descreveria com outros sentimentos, algo mais proximo do cansaco, do desespero..Pois que uma longa noite de trabalho e quase tudo regularizado na manha seguinte!
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Dia daqueles do tipo: o universo conspira!
Pra quem me acompanha, que venha! Pois essa é daquelas: só acontece comigo! Tantos sanduiches feitos pra diferentes pessoas que pedem todo dia o mesmo pao, o mesmo molho, o mesmo recheio... salvo aqueles dias que ah a gente acorda querendo mudar, e entao escolher fazer o que fazia de um jeitinho um pouuquinho diferente, como eu...Essa é a história de um Sr. que tem me ensinado muito! Fiz o seu primerio sanduiche há uns dois meses atrás, pao nigella- detalhe: toast first, guacamole de molho, salmao defumado e salada de repolho! Pois que esses dias atrás uma guria que trabalhou comigo tostou o pao dele sem cortar, e ele fez cara feia, to tipo que diz: nao sabe o que faz..dias depois ele veio pedir o "mesmo" sanduiche pra mim...estava num dia muito ocupado (busy!) e eu trabalhando do lado da minha chefe, mas como eu sabia o que ele iria pedir, entao supostamente facil, no entanto meus pensamentos numa velocidade acelerada chegavam do tipo: faltava eu fazer alguma coisa "errada" diga-se destranbelhada, justo com esse sujeito! hoje do lado da minha chefe!! O universo como sempre em prontidao... sanduiche pronto, perfeito, delicioso, quer dizer, nao seria o que eu escolheria, mas vai...no momento de entregar pra ele, metade do sanduiche caiu no chao, como a gente nao pergunta, aceita! lembra?! sempre aceita...minha chefe ficou vermelha na hora, e eu nesse descompasso falar ingles só se fosse sorry, so sorry, really sorry. Fiz outro sanduiche e levei na mesa dele. E ele com uma certa a-tencao agradeceu. Passou! Outro dia cortei o tal pao, que ele já chega chamando de amigo -please my friend- torto...foi uma cara feia...mas tudo bem! Hoje ele fez o pedido, e eu estava num dos meus melhores dias, coracao calmo, tranquila, desfrutando de cada detalhe que me vinha! Fiz o tal sanduiche, dei uma risada pra ele, perguntei como ele estava...conversa simples, casual. Terminei o servico, foi até o ponto de onibus do centro empresarial, e curiosa pra devolver uma ligacao que tinha recebido de uma proposta de emprego, telefone na mao, cafe e guarda-chuva na outra, sim chuvinha muito! Subi no mini-onibus falando em inlges sobre a proposta, mas pra subir eu tinha que fechar o guarda-chuva com o cafe na mesma mao...dificil descrever, resumo, o café caiu na pasta do primeiro que estava sentado, no mesmo momento desliguei o telefone e levantei a cabeca para olhar nos olhos da pessoa que derrubei o café e pedir sorry..a mas quando meus olhos cruzaram com os dele. Nao pude acreditar, foi aquela cara feia! No entanto como eu estava sem uniforme, sem boné, de cabelo solto nao sei se ele viu em meus olhos, o que eu vi em seus. Eu já nao mais funcionaria, simples pessoa, falaria o que, limparia com o que todo aquele café..deixei minha mochila no banco de traz e peguei a minha toca de frio e, nao sei se como pessoa ou funcionaria, limpei toda aquele capuccino derramado. Sentei no banco e perguntei: junto esse sujeito?! Como assim?!! Nunca cruzei com ele na hora de ir embora! e sem mais demora comecei a dar risada, risada...e agradecer, pois que alguma coisa ali o universo tinha tocado! Fiz um pouquinho diferente nesse dia, sanduiche perfeito, funcionaria 10. e destrambelhada no caminho. Como quando num dia desses, minha chefe trabalhando ao meu lado queimou e derrubou os sanduiches que ela preparava. Ahhh, coicidencias! como diz Gung Fu Panda: nao existem acidentes! ;)
domingo, 16 de outubro de 2011
Chimarrao no parque
'A 5 minutos de casa e ja estou neste imenso e belo parque...tomando um saudoso chimarrao, um escrito aqui outro ali, um livro com essencial dicionário, alguma comida pra beliscar e pronto está feita a tarde! De sol e longas nuvens, desfrutava os instantes sozinha, quando um ou outro curioso se interessava pelo meu mate...de sangue latino americano, argentina, uruguai...um encontro casual, onde se fala um pouco do clima, da vida que se leva, das historias já vividas...um breve adeus e cada um segue no seu passo o seu caminho...ahhh ser-estar.
dia de domingo
Ahhh domingo!! Aqui ou em qualquer parte desse mundo, dia de descanso, de dormir até a cama te expulsar, acordar com remela e levantar devagarinho...de fazer o que dá na telha, sem pressa pra nada e agradecer o dia lindo que fez em Dublin, em meados de outubro...poder ir ao parque de chinelo deixando os pés ao dominios do vento.
Garoando...
Noite iluminada, de postura fina em chuva branda, habitos do céu de Dublin...sai de casa para caminhar, encontrar paisagens que pudessem registrar meus sentimentos. Domingo de calma, sem muito movimento, resquícios de seus badalados dias pregressos. Um ou outro peregrino pelas ruas, como eu a desfrutar os ares umidos dessa dama de negros olhos e charme noturno, bela Dublin!
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Desfrutar o instante que passa
Todos os dias como se fosse o último da minha vida, como se fosse a última respira'cao, o último encontro...nada de tao trágico neste pensar, apenas um joguete com a mente pra que siga atenta ao tempo que passa e nao volta mais...nunca mais! Para que enquanto se habitua `a fazer do tempo o último e o primeiro, o sempre novo e derradeiro acontecer, a mente aos poucos ceda o lugar primeiro ao aquem...Pois que hoje decidi nao trabalhar, alguma coisa em mim queria abandonar, deixar correr os pensamentos, nao dar trela a esse bla bla bla que me azucrina. Sentir! Resolvi sentir...dei uma desculpa qualquer pro meu segundo emprego, pois que sim, tenho dois, ainda presa a tais desejos. Escolhi um restaurante na beira do rio, pedi um café e abri meu livro: Cem anos de solidao, sim estou lendo Gabriel Garcia Marquez, que escolheu o seu melhor. Entre uma pagina e outra, sensacoes, sentimentos, configuracoes de pensamentos. Re-organizando o tempo, sabendo necessario mais uma vez silencio, fazendo merecer minha viagem! Nao me perguntar porque senti vontade de nao ir, nao ir contra o coracao, aceitar a intui'cao... devagar, cada vez mais lúcida.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Conheça-te a ti mesmo.
Jamais pensei que procurar uma casa para morar causasse em mim tamanha descoberta. Sim, essa é a palavra, des-coberta, pois que comecei a procurar um outro espaço que me trouxesse novamente aquele estranhamento que faz a vida seguir em lentos pensamentos, como as àguas calmas e translúcidas do rio, que faz chegar o silencio onde nem sempre está. E como quem sabe o que procura, deixando por vezes passar as entrelhinhas, olhei a primeira casa, olhei a segunda, a terceira....nada me satisfazia! Ou era longe do centro, ou era o quarto pequeno, ou era a quantidade de brasileiros, ou a sujeira da casa, ou ou ou....quando já cansada, domingo de meio dia, dia em que eu precisava deixar a casa antiga, descobri que não era casa alguma que eu procurava, o que em mim batia a porta era de novo a mesma questão, latejante, me trazendo de volta pro lugar onde em mim, me sinto em casa: minhas sensações, sentimentos, pensamentos, jeitos de agir e antes mesmo de conhecer a casa que escolhi para deixar minhas bagagens, comer, tomar um banho e dormir, algo em mim dizia que a procura pela casa nova tinha terminado. Não me importei com nada, se era limpa, se era longe, ou quem eram as pessoas, queria apenas trazer a mudança, tomar um banho e descansar. Procurar a casa era só um jeito outro de continuar a mesma jornada, a mesma busca interior, o caminho sem volta.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Efemero...
Enquanto meus passos seguem claros, por vezes embriagados vou descobrindo beleza em cada encontro-cora'cao. Um passo aque'm e todas ideias se desmoronam, ficando apenas a sensa'cao de ser. Estar em mim e me entregar ao mar, ao fluxo mesmo do que esta por chegar, querer nao recuar, avanc'ar! Partilhar a eternidade d'um retrato inesperado...
Aceitar o breve instante, deixar passar...
Cidade de belas nuvens- Dublin
Figurantes no parque...
Um olhar em busca de um instante-reflexo que retratasse o que em mim era vida. Um fundo negro-inconsciente na clara luz de verde - domingo ... poucas palavras, o andar des-apressado e a vontade curta de ler sentindo arvore como quem nao demora a partir. Do outro lado da ponte um clic guardando pra sempre a paisagem de domingo em mim.
Bloco de carnaval de rua em plena Dublin
Acordei com saudades de ouvir o samba da minha terra, e sem demora escolhi Clara Nunes pra acompanhar meu caf'e da manha. Ahh, que tarde que me deu este preludio! ...a caminho do parque o som dos tambores e o corpo quase sem querer comec'ando a danc'ar... Carnaval by gringos... foi demais ver o gingado no corpo de outra cultura, que sem duvida cantava o samba-enredo com algum sangue latino.
Quiche de alho por'o
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
estranha em dia de chuva...
...tenho sentido falta daquele estado outro que é ser estranho, estranho em mim, estranho no outro, estranho ligeiro, estrangeiro, de passar des-percebido, de ser apenas mais uma segurando o guarda-chuva... "Não demora eu tô de volta, já deu minha hora não posso ficar, a lua me chama e eu tenho que ir pra rua..." seguir por esta estrada desconhecida que é o cerne mesmo da minha partida. Por agora ainda não vejo saídas, talvez por que continuo pensando os mesmos caminhos... Suspendendo -> chegar e partir. não não não... Não demora eu tô de volta. Tchau
em casa...
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Viajantes- Galway/Irlanda
Clifs Moher- Galway/Irlanda
Clifs of Moher - Galway/Irlanda
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Abracando o vento....
Saboreando
Galway- Irlanda
terça-feira, 2 de agosto de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
Noite em Dublin
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Casa Nova - Dublin
Sigo tentando permanecer e encontrar o ponto que em mim decidi sair, facilitando casa nova.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Ruas de Dublin-Irlanda
...andando pelas ruas à procura de um olhar... um contato... um ponto em comum... que me traga o que em mim é urgência
...5...10...15km caminhando, fazendo acontecer!
na chuva...pedindo informação a cada duas curvas, as vezes só por pedir, pra escutar uma outra voz, um outro jeito de explicar a mesma coisa...só pra confirmar a hospitalidade do povo Irish...agradecida seguia sorrindo, andando pelas ruas...
terça-feira, 5 de julho de 2011
Phoenix Park- Dublin/Irlanda
Dublin- Irlanda
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Terra de duendes... Dublin
No entanto você precisa ser hábil, se não pode perdê-lo num piscar de olhos. Conta a lenda que os leprechauns são rápidos e hostis, vivem sozinhos e passam o tempo fazendo sapatos. Se você conseguir capturá-los, eles podem te mostrar onde está o pote de ouro, em troca da liberdade...
Phoenix Park- Dublin
Phoenix Park- Dublin
Irlanda- Dublin
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